Dia 27 fev 2010... A tarde foi emocionante e cheia de detalhes. Com direito a uma deliciosa viagem num tempo um tanto diferente do habitual, por se tratar de um tempo que fez passado, presente e futuro caminharem juntos a fim de nos permitir curtir este momento especial. Tempo de perceber que ali havia algo valioso, uma ausência de interesses, quem sabe...? Enfim, o tempo deste I Encontrão está aqui traduzido em imagens e resenhas para sua contemplação e tb quem sabe para sua reflexão, pois ainda está em tempo de rever conceitos e até mudar tudo... Porque não?!
Enfim, fica aqui um muito obrigado a T.O.D.O.S. que lá estiveram para compartilhar este momento. Além do desejo de Felicidade, Harmonia, Saúde e Amor a todos. Meu caríssimo Malaca, Parabéns! E fica em público um agradecimento especial, aos organizadores deste Encontrão: Mauro Brasil por toda eficiência e elegância e aos Tocs especias da Andréia Távora na Lista sem fim,. Claro não vamos esquecer dos iniciais estimuladores de toda esse movimento e paixão: Nilene, Marcelo Roberto e Paulo Matta. bjs + abs! Mickey
RESENHAS:
RELATO SAFADINHO:? NÃO INCLUI TUDO
NEM TODOS, PERDÃO !!!
Por RENATA LAUREANO
Depois de oito horas de pé, algumas
mordidas de formiga e meras 3 (!) cervejas ao longo de toda uma tarde, sento-me
exausta na frente do computador. Meu maxilar dói de tanto falar e
apareceram duas novas linhas de expressão ao lado da boca: sem dúvida foi de
tanta risada. Uma motivação mais forte não me deixa ir pra cama nem pensar em
dormir: EU NÃO QUERO ESQUECER. Não quero esquecer o quanto gostei de encontrar
todos vocês, de ver pessoas novas e antigas e reviver 3 anos em poucas horas. O
caso é que não foram 3 anos quaisquer, mas sim a época em que nascemos para
nossa vida adulta, o começo de tudo...
Depois de abraçar os mais amigos com
força, o primeiro momento intenso do dia foi a chegada de Paulo
Malackqua e o conseguinte encontro de sua eminência com o anjo caído
engenheiro Marcos Soares. Gente, como esses putos formam uma classe unida, não
é mesmo! Depois de renegar-se a vir até o último instante, eis que lá vem nosso
malaco de sempre adentrando o gramado... O presente de acolhida foram os já
exaustivamente mencionados M&Ms. Visivelmente aliviado pela
sobrevivência de Gandhi, Malackqua veio sem sua habitual comitiva formada
por Pio XI, Bento XVI e Napoleão. Como prova de afeição, Marcos Soares
ex-lambe-lambe trouxe fotos com lembranças de uma viagem de ônibus. Não sei
onde foram, o destino jamais foi fotografado, mas em compensação o
ônibus.... Foi emocionante ver esse e outros casais se reencontrando
por entre as árvores de tão belo jardim...
Outro casal que reviveu os bons
momentos do passado foi a dupla Matta-Cunha... Os dois juram que não lembram de
nada mas garantem que não viviam um sem o outro. Matta declara que passou todo
o colegial impune, ou seja, não pegou ninguém. O affair platônico com Monikinha
não contribuiu para abrir esses placar e ele citou uma lista de tocos
históricos que levou nos corredores das catacumbas. Já Cunha teve uma ou mais
passagens com Andrea Távora, mas a amnésia (alcoólica?) de ambos tampouco
contribuiu para relatos mais precisos do que foi que se passou
realmente.... Sobre o Wandyr e a Ruth, eu não vou falar, pois foi
uma visão inspiradora ver os olhos-nos-olhos, a mão-na-mão e etc que eu não sei
o que mais que aconteceu entre esses dois!
Love
is in the air everywhere I look around…. Todos tinham os olhinhos brilhando e
numa rodinha de meninas logo concordamos que faz muito bem pra pele
relembrar todas essas emoções. Já os cabelos têm que ser
pintados mesmo, e lá se foi o Matta inspecionar que moças tingiram o cabelo pra
vir no encontro. As reações foram negativas, principalmente por
parte da Mirna, e ele desistiu da empreitada logo, logo. Mas posso dizer que as
recoletas mandaram muito bem na escolha dos modelos , com muitos vestidos e
batinhas em suaves estampas florais, adicionando ainda mais ao caráter bucólico
do jardim... Monika é a maior prova dos ef eitos super positivos do tempo!
O que eu realmente gostaria de saber
foi o que a Nilene viu que fez ela tropeçar no Degrau, concretizando o
trocadalho tantas vezes repetido na derradeira buteco-fecall? Será
apego às madeixas poéticas de Mickey, retratando os presentes? Deslumbramento
ante às galochas fashion de Caila, preparada para um verdadeiro temporal?
Enfeitiçada pelos olhos do Temporal ou pela fama de tripé de alguns dos cisnes
presentes? Jamais saberemos...
Eis que adentram o gramado duas
figuras que não estavam na lista de Dunga nem no TOC da Andréia e muito menos
na Van-buati: Sérgio Nogueira e Chaya!!! Tenho que dizer que nosso olheiro-mór,
Fonseca, já havia prometido trazer esses 2 monumentos vivos para a contenda, lá
nos idos dos encontros paulistanos. Duvidamos da influência do nosso
representante legal, mas eis que a coisa se materializou, e pudemos relembrar
as aventuras amorosas de Chaya em Cabo Frio (com uma ex-recoleta da E que não
estava presente) e satisfazer a curiosidade de Sérgio sobre quem era esse tal
de Mario Sérgio. Nossa turma sempre foi muito amorosa, sempre acaba tudo em
amor... e pizza, que ninguém é de ferro e os sobreviventes foram pra Guanabara,
eu soube....
Outra grande surpresa foi a
inesperada lembrancinha da festa: Uma caixinha de Viagra para cada um!!! Foi
idealização da Laila e transporte logístico do Andrei, que trouxe todo feliz a
caixa lá do carro, muitos olhares pra Lu Salvatore e promessas repetidas pra
2030. Depois do churrasco foi servida banana caramelada com pozinho de Viagra e
sorvete... e aí começou a roda do jogo da verdade UAHHAHAHAHAHAHAAH....
Roberto Cézar fez uma confissão à
mulherada da turma E: levou os 3 anos do científico tentando falar uma palavra
que fosse com qualquer uma do sexo oposto, mas não haviam ensinado isso a ele,
afinal foi educado desde o maternal entre os índios e freis e isso não estava
no currículo. Pança, em compensação, provou que aprendeu muito bem e falou
muito, pelo menos comigo, resta saber o que foi feito da tal pança e onde foi
que ele gastou tudo isso. Testa, talvez identificado também com a abordagem
didática selva+freis, se declarou solteiro convicto, nunca havendo casado nem
estabelecido comunicação com o sexo feminino. Sua declaração foi imediatamente
refutada por Cunha, se minha memória não falha, que declarou que ele foi casado
sim, várias vezes e com muitos filhos, fora que ele falou muito com vááááárias
das presentes sobre os mais variados assunto s. Cunha agora se dedica a educar
pequenos e grandes meninos e meninas na Escola Parque, prometendo que não vai
levar adiante a linha agostiniana, pelo menos no quesito comunicação entre
gêneros.
O resultado então dessas tentativas
infrutíferas de impedir a perda precoce da nossa virgindade , foi que na hora
do jogo da verdade, ninguém sabia/queria dizer direito quem havia pego quem
naquela ocasião. No meu caso, sinto que houve lavagem cerebral, pois cheguei no
churrasco achando que nunca havia “sido pega” (thks Fonseca!) por ninguém, e
saí de lá informada por Raquel que pelo menos 2 me pegaram
(será?). Raquel demonstrou uma memória muito melhor e sabia de pelo menos 3
rolos de cada um dos presentes, inclusive os dela. Constança e Vera só riam.
Tenho raiva dos meus neurônios perdidos. Matta declarou que eu era a mais
patricinha de toda a série, todos lembraram de coisas incríveis que fizeram em
festas na casa do Leblon e na cobertura da Vera. E eu mal me lembro... nem pra
contestar, nem pra acrescentar... O jeito, gente, é criar novas lembranças . Eu
nunca fui no sítio, buuuuaaaaaa!!! Vamos alugar o sítio pra próxima? Ou damos
uma festinha numa cobertura? O fato é que numa enquete realizada ao pé de ouvido
de vários participantes, 100% dos votos foi para que os
maridos/mulheres/respectivos/filhos continuem em casa enquanto nós fazemos a
festinha.
Fecho com um agradecimento à doçura,
gentileza e acolhimento do nosso querido anfitrião. Não se fez de rogado em
oferecer cerveja, vodka, wiskhy, cachaça e qualquer outro desejo de nenhum
convidado, proporcionando a todos uma linda tarde de verão. Todas as promessas
foram cumpridas e nossas lembranças serão eternas. Desta vez, EU VOU LEMBRAR!
Lembro, mas só sei do que vi e ouvi. Sugiro que cada um escreva suas memórias e
poste, pra gente poder rir e lembrar ainda mais, até das coisas que não
presenciamos... Como a Ana Elyza falou hoje de manhã, tivemos um grande me stre
de literatura. Obrigada Cacau por lembrar que eu sei escrever... Tem muita
gente que nem mencionei, pois seria tarefa hercúlea, posso ter trocado nomes,
perdão, perdão! Matta véi de guerra
A FESTA NO CONDOMÍNIO DO BRASIL
ou A MÁGICA DE VOLTAR AOS 17 ANOS POR ALGUMAS HORAS
Por Paulo Roberto Matta
Um bom artifício do jornalista para
aqueles momentos em que o lide – abertura – do texto parece difícil é a contar
alguma história que remeta ao tema sobre o qual queira falar. Eu poderia, por
exemplo, contar que, na ida para a casa do Brasil, dei carona para o Antonio
Neves, o Mário Pança e o Roberto Bolonha e que, em todo o trajeto Leblon-Barra,
a ansiedade pelo reencontro com amigos de uma vida nos fez, a todos, falar
compulsivamente, buscando no baú histórias que pareciam ter acontecido na
véspera. Poderia, também, contar que, para mim, a festa começara na
quinta-feira, em
plena A Body Tech Leblon, onde, ao lado do ironman
Sereno, queimara calorias em uma aula de spinning entremeada por comentários de
ambos sobre as enormes expectativas com relação ao encontro.
Eu poderia falar disso tudo e de
outras tantas histórias e, mesmo assim, seria difícil descrever com precisão o
que foi a reedição da festa do Brasil, quase 30 anos depois. Ao chegarmos ao
condomínio que, uma vida atrás, parecia a duas quadras do fim do mundo e que,
hoje, vimos ser pouco depois do Golden Green, tinha início um divertido jogo da
memória: “quem é aquele cara de cabelo branco? Caraca, é o Sardinha!”; “aquele
outro não é o Poff?” (não sei se é essa a grafia).
Os recoletos chegavam aos poucos.
Uns, de van – mérito para Constança, campeã de logística da festa -, outros de
carro, até o grisalho-mas-sempre-playboy Wandyr, que fez barulho no seu bólido
de duas rodas. Teve gente que veio de longe: Fonseca trouxe o Maneschy de
Sampa, a bordo de seu Corisco alado; Andrea Marinho veio de BH; Sardinha, de
Vitória; Correia, o Coréia, faixa-preta de Taekwondo, se abancou lá de
Curitiba; Cassius e Diniz, outros exilados naquela cidade esquisita ao sul do
Brasil, aterrissou no Santos Dummont e rumou direto para a Barra...
E um dos momentos mais memoráveis da
festa foi divisar, de longe, o nobre Procurador de Justiça Exmo.Sr.Dr. Paulo
Calmon Nogueira da Gama, o nosso Malaca, radicado em Juiz de Fora, e que
chegou, cabelos grisalhos e o mesmo corpo de sempre, perguntando pelo
Engenheiro Marcos Soares, para quem levara um saco de M&Ms.
Malaca, por sinal, é o
aniversariante do dia. Sinal dos tempos: como estava dirigindo e voltaria para
Juiz de Fora no fim da noite, o cara passou horas a fio sem dar um gole em algo
que contivesse álcool – justo ele que me fez conhecer, ao vivo, o significado
da expressão “coma alcoólica”, em plena inocência do Semente 1980...
Memorabilíssima, assim mesmo, no
superlativo absoluto sintético, foi a chegada de dois convidados muito
especiais: o Rei da Soletração, Sergio Nogueira, e “Salta-aos-olhos” Chaaya.
Como garotos que entram em campo de mãos dadas com os craques do time, fizemos,
todos, questão de registrar para a posteridade imagens ao lado de dois dos
melhores professores que tivemos. O escriba aqui, por sinal, garantiu um
exemplar de um dos livros do amigo do Luciano Huck, com direito a dedicatória e
tudo - “é pra mostrar pros meus filhos!”.
A todo momento, apertávamos o hd
reserva – já que, a essa altura da vida, o principal já anda meio cheio – em
busca da identificação da turma que chegava. Mirna, Ruth, Ana Paula Duarte,
Crespo, Xerebe, Andreas Marinho e Barcellos, um vaivém ao túnel do tempo. De
repente, um telefonema: era o Sussu, diretamente de Floripa, contando – depois
de 19h – que acabara de sair da praia. Bom perceber que, no fundo, no fundo,
não mudamos...
Na linha “certas coisas não
mudam”, foi engraçado ver meu xará, Cunha – ou Paulo Ovo, segundo o Bolonha –,
professor de Educação Física de filhos de vários dos presentes, repetir à
exausão a frase “Eu me lembro de você”, cada vez que se deparava com alguém.
Por “me lembro”, vale dizer que o cara não tinha pálida idéia do nome ou turma
do tal ex-colega. A coisa chegou a um ponto tal que, ao cumprimentar o Sergio
Nogueira, ele perguntou se não tinham sido colegas na turma E... Como a
Renatinha escreve em seu divertidíssimo post, curiosíssima a história de o
Cunha e a Andreia Távora não se lembrarem ao certo se ficaram ou não. Como
eterno parceiro do xará, aposto no romance!
Capítulo especial cabe à turma que
organizou o convescote. O mínimo a dizer do Brasil é que ele foi tão bom
anfitrião quanto minha lembrança permite alcançar da tal festa de quase três
décadas atrás. O cara se desdobrou para nos receber com o carinho que só os
verdadeiros amigos têm. No caixa, a eficientíssima controller Andreia Távora,
uma das principais articuladoras desses reencontros que têm marcado a vida de
todos nós. Máquina em punho, o criador das comunidades que nos reaglutinaram,
em plena web, Marcelo Roberto fazia sombra a nosso retratista-chefe, o super
Michele. Linda, como sempre, seis quilos deixados na história, a eterna
patinadora Nilene não deixou nem uma torção no tornozelo abalar a animação.
Sobre Nilene, cabe dizer que não a enquadro na categoria dos off-Rio. Pra mim,
ela ainda mora aqui, na Urca!
O combustível extra
Outro momento inenarrável do
encontro aconteceu quando Andrei, gentleman, acompanhou Ana Elisa ao carro e de
lá trouxe uma singela caixinha. Dentro dela, amostras grátis daquele negócio
que uns tratam por “salvação da lavoura”, outros por “combustível aditivado”.
Como disse Renatinha Laureano, anfitriã de saudosos encontros na casa no Jardim
Pernambuco, funciona mais ou menos assim: “primeiro, o cara 'faz uso' do
produto. Pra nós (mulheres), é como azeitar a salada e, depois, mandar brasa no
prato”. Poético, né? Fato é que não houve conviva que não levasse pra casa a
caixinha mágica. Aguardem, nos próximos capítulos, testemunhais sobre o produto
– sem merchandising
Momento BBB
A festa de sábado reuniu grupos ao
melhor estilo do reality da Endemol. Havia, lá, um time de recoletos que fez –
concordância rígida, né, Sérgio? - um pacto com o Tinhoso e teima em parecer
saído dos cueiros: Vaz, Moniquinha, André Bacellar, Ana Maria Destri, Caila e
Zelaquett, este, aliás, o maior “fica-quieto” da galera (afinal, não era só
isso que rolava naquela época???). .
No grupo dos “grisalhos, e daí?”,
Sereno, Cunha, Renato Testa, Wandyr, Jucázinho – que foi apanhado na festa pelo
irmão, ou será filho? -, Dr. Sardinha, Marcelinho Roberto, nome de rua, Antonio
Neves, Marcelo Portella, entre outros.
Teve a turma que garantiu um
salãozinho básico antes da festa: Mirna – cujo filho mais velho chega aos 30 no
próximo ano -, Luciana Salvatore, Ruth e Moniquinha Marujo reforçaram o
acobreado, capricharam nas luzes e brilharam em plena Barra da
Tijuca. As sempre musas Cláudias Horta e Quaresma, lindas como sempre, são
dúvida, com relação ao quesito acima. É bem verdade que as sobrancelhas da
Horta continuam da cor das asas da graúna. Meio suspeitas, também, as
tonalidades das melenas das quase-primas Cintia e Adriana Botelho. N.R.: Esse
parágrafo me faz parecer meio Nelson Rubens, mas, afinal, eu também aumento,
mas não invento!
Espaço, agora, para quem fez como o
vinho e melhorou ainda mais com o andar da carruagem: Andrea Barcellos, Andreia
Távora, a musa dos cabelos de poodle, Malaquias, a aterradora Laila –
explicação para o predicativo nas resenhas anteriores -, a sempre sorridente
Carla e a super coach Monika.
Espaço, também, para aqueles que
acreditam no verso “é dos carecas (ou quase) que elas gostam mais...”: Bolonha,
Manoel Maria, Faraó, Diniz, Coréia (recordista absoluto em casamentos, feliz da
vida e finalmente realizado, em suas quartas núpcias), Temporal (é verdade que
ainda rolam uns tufos no telhado, mas as entradas...). In the other side of
midnight, o que dizer das mitológicas madeixas mickelescas? O rei do photoshop,
preferido por dez entre dez agostinianas para os portráits, parece saído dos
Novos Baianos...
Passando a régua
Já passava das 22h e o som do iPod
do Siri comia solto nos alto-falantes do carro do Bacellar. Era Thelma Houston
pra lá, Donna Summer pra lá, enfim, essas novas cantoras que ocupam a cena
disco. Na pista improvisada, Ana Maria Destri dava show, olhinhos fechados e
tudo; Siri, tendo por parceira a leal cerveja, contava ser aquele o dia mais feliz
de que tinha lembrança no último ano; Renato Testa ensaiava uns passinhos, meio
trôpegos, é verdade; Vera, aquela que quase fez o Zelaquett chorar no Degrau,
evoluía, soltinha, soltinha, pés descalços e passos à la early 80's.
No bar, os pobres churrasqueiros
pareciam perguntar se aquele bando de velhos não ia se cansar. Acho que a
chegada da van da Tança foi vista por eles como um milagre, já que foi a senha
para a debandada, rumo à Pizzaria Guanabara. Problemas, por assim dizer, de
ordem doméstica desse singelo escriba, no entanto, o obrigam a encerrar a
resenha por aqui. Peço àqueles que estiveram no antro de perdições do Recarey a
fineza de escrever sobre a esticada ou, ao menos, me mandar emails com
informações para uma edição extraordinária.
Galera, foi mais do que maravilhoso,
mais do que especial. Foi do caralho! Quem foi, não esquecerá. Quem não foi,
não pode perder a(s) próxima(s). Beijos pra todos, saúde e, pro Malaca, muitos
anos mais de vida e de felicidades. Saudações rubro-negras!

Um comentário:
Pena que tudo que foi comentado nos zilhões de emails da lista do CSA-82, em março, esteja escondido em algum lugar e não mais facilmente acessível como neste espaço aqui.. bjks!
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